Um vento
Um insulto
Um grito retido
Um... “hummm” qualquer jogado da ponte centenária de pedra na volta pra casa depois da desilusão da noite
O Lenheiro vai levá-lo em suas águas horas mansas, horas revoltas e indomáveis
Mas o Lenheiro segue, não pára
E depois tem dia, sol
Tem versos de verdade não dita de Mário Quintana
São todas as borboletas errantes e corações errantes e palavras soltas...errantes
Desta ponte de três letras, de comunicação impalpável
Sou eu que gosto e não gosto
Que amo e desejo e não amo e não desejo
Que saio à noite, vago, mas não passo da porta
São todas as borboletas errantes e frases errantes
Estrela...
“e eu quero muito”
KK Freitas, julho/2006
Um insulto
Um grito retido
Um... “hummm” qualquer jogado da ponte centenária de pedra na volta pra casa depois da desilusão da noite
O Lenheiro vai levá-lo em suas águas horas mansas, horas revoltas e indomáveis
Mas o Lenheiro segue, não pára
E depois tem dia, sol
Tem versos de verdade não dita de Mário Quintana
São todas as borboletas errantes e corações errantes e palavras soltas...errantes
Desta ponte de três letras, de comunicação impalpável
Sou eu que gosto e não gosto
Que amo e desejo e não amo e não desejo
Que saio à noite, vago, mas não passo da porta
São todas as borboletas errantes e frases errantes
Estrela...
“e eu quero muito”
KK Freitas, julho/2006
você quem escreveu ?
ResponderExcluirSim...
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